- Você tá com cheiro de puta.
- Tenho culpa se você gosta?
- Já falei pra não usar esse perfume, porra...
- Uso o que eu quiser, você não manda em mim.
- Da próxima vez, esfrega no pescoço a bunda de uma cadela no cio, pode ter certeza que vai atrair muito homem...
- Você eu sei que atraio. Pra mim tá bom.
-Tu gosta de fazer esse joguinho canalha, né? Sabe onde isso vai parar...
- Sei. Numa rua escura, você urrando e o banco do carro todo lambuzado de nós dois.
- Ah! Virou poeta, agora? Vai se foder, vai...
- Não fala assim que eu me excito. Olha como tô começando a me molhar...
- Daqui minha mão, porra.
- A propósito, o perfume foi sua mãe que me deu.
- E acha que isso faz retirar o que eu disse?
- Nem a própria mãe, credo...
- Tá, chega. Vamo embora.
- Pra onde?
- Alguma rua escura. Consegui uma ereção.
- Oba.
I'm Winston Wolfe. I solve problems.
sábado, agosto 13, 2005
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2 comentários:
uhhhhhhh
Ê Gustavo... espero que esse texto não tenha surgido de uma inspiração da vida real...
Beijos
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