I'm Winston Wolfe. I solve problems.

quinta-feira, junho 21, 2007

Os Canhões de Navarone (apenas para rimar com Brancoleone)


    Albano Martins Ribeiro não precisa abrir a boca para você logo sacar que ele é paulistano. Daqueles que te explica onde fica uma pizzaria usando como pontos de referências o MASP, estádios de futebol, clubes sociais, entidades filantrópicas e estações de metrô. O que para mim, morador de típica cidade do interior que localiza tudo o que quer usando uma única avenida, soa engraçado. E estranhamente fascinante, do tipo "caralho, eu queria morar em São Paulo apenas para saber que a fulana mora num apartamento há duas quadras da estação da Sé", ou "Tô passando pelo Memorial da América Latina agora, encontro vocês em uma hora". High Five!, diria Borat.
    Mas não estou aqui para zoar o Branco Leone, ou Brancoleone, alcunha usada pelo Albano Martins Ribeiro em sua abnegada cruzada virtual. Sim, porque Branco é um abnegado, quase um jesuíta da Companhia de Jesus, diria, doido pra meter o crucifixo na bunda dos selvagens e amelhá-los para seus intentos. E é mais ou menos o que ele faz com uma das mais bem organizadas e conceituadas editoras virtuais , a Os Vira Lata.
    Nela, pode-se encontrar o novo crime do Bia e, em breve, o próximo atentado do Alex. Além do próprio livro do Branco - que por sinal recomendo com força a todos que não têm problema de bixiga solta quanto em ataque de risos causados por situações de extrema urbanidade paulistana, e por isso mesmo, universal.

    E, pô, ele é casado com uma sobrinha do Jorge Amado!

4 comentários:

Fábio Shiraga disse...

Muito gente boa o Branco e família. Eu queria ter participado de todos os papos.

Ei, e a parada lá da FLAP, vai rolar mesmo?

Fábio Shiraga disse...

Você viu que eu mesmo me convido, né? [risos]

Nuvens de Palavras disse...

Flap? Putz, ninguém me convida pra essas coisas...

Branco Leone disse...

Pourra, desde quando este post tá aqui e eu não vi? 21 de junho? Essa minha cruzada virtual tem dessas coisas, às vezes enche o saco, sabe? Onde eu enfio esse crucifixo?

Quando vier a São Paulo e estiver passando na frente do Masp, me liga.

High five procê também, galego!